O montado de sobro, na sua soturnidade, é uma das belezas rudes e severas da terra. Sobrevivência da floresta primitiva, fonte apetecida e explorada de riqueza, mau grado as pragas e o desbaratamento económico que tem sofrido, esta árvore mantém em muito a sua robustez bravia e acaso daí a particular sedução que desperta.
Manuel Mendes (Roteiro Sentimental — A Sul do Tejo)
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